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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

AS RELAÇÕES SEXUAIS ENTRE CARDÍACOS


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Cuidado com o uso do Viagra.
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                 Sempre que sentimos uma emoção é natural que o coração bata mais forte. Em face do desejo sexual, durante toda a sequência da excitação, seu ritmo é acelerado. É natural que um coração doente tem uma história diferente da de um coração sadio. Mas sexualmente, a moléstia cardíaca, exceto durante a crise, não deve interferir na vida de ninguém. Um homem cardíaco sendo viril, seria impossível exigir que ele abrisse mão de sua afetividade e sexualidade para ter maior tempo de vida.  Da mesma forma, é inútil tentar fingir que a doença não existe. Apos o ataque cardíaco, o casal deve se dar um tempo até que a vida retorne ao normal, evitando assim que as relações sexuais provoquem palpitações carregadas de culpa. Hoje com o advento das pílulas de virilidade (viagra e outros), os cuidados devem ser redobrados e sempre com acompanhamento médico. Apos contornar o problema, o ritmo da vida anterior deve ser retomado; melhor um cardíaco emocionalmente satisfeito, e consequentemente tranquilo, do que um cidadão casto e enervado.
                  O ato sexual é um bom exercício físico que o cardíaco deve praticar com certa cautela e sem exageros.

                  Um homem, ao chegar à chamada terceira idade, tende a não se conformar com a queda natural de sua potência sexual. Essa potência depende diretamente de um bom coração; sem ele fica difícil a ereção pela dificuldade do fluxo de sangue para o órgão sexual do indivíduo; se o pênis é grande a dificuldade é ainda maior. Ora, se o coração não está irrigando suficientemente o corpo como um todo, é natural que não consiga manter um pênis ereto o tempo suficiente para concluir uma relação sexual. Essa situação leva muitos homens ao desespero e assim eles buscam soluções absurdas para provar que sua masculinidade continua intacta. Isso é de uma infantilidade que beira o ridículo. É preciso saber viver feliz em cada fase da vida; a sexualidade vai acabar algum dia, mas quando há amor fica o carinho, as carícias e tudo mais que dá prazer. No entanto, muitos se desesperam e fazem uso de pílulas para ereção sem orientação médica. É muito comum homens terem ataques cardíacos em motéis onde, para provar sua masculinidade diante uma mulher, geralmente jovem -(muitas vezes de programa), fazem uso exagerado de medicamentos, sem orientação média, e as vezes até chegam a óbito. Esses casos são comuns, mas não são divulgados porque tanto os estabelecimentos como a própria família do homem em questão abafam tudo. 
                    O mais importante é a conscientização dos limites que cada um tem. 
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Nicéas Romeo Zanchett 

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